idade do meu pimpolho

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domingo, 25 de agosto de 2013

Cansei de ser baranga....kkk

Gente agora estou descobrindo a maquiagem,  estou mega feliz com isso, descobri uma base líquida que deixa minha pele de diva!
Papo mulherzinha à parte, o meu lindo e amado filho merece uma mãe com a autoestima elevada né?
Eu testando minha maquiagem leve, batom nude, sombra marron matte!





Meu pequeno de cabelinho cortado, lindo da mamãe!


terça-feira, 20 de agosto de 2013

Quanta coisaaa aconteceu

Desde a ultima vez que postei aqui. Minha crise passou, mudei de local de trabalho e de cidade, acumulei várias funções na vida, e passei a  aceitar ainda menos os desmandos dos outros em cima dessa que vos escreve. É aquela máxima de que depois que um corpo comporta outro corpo jamais aceitamos o pouco...rs!  Que a maternidade nos transforma isso não é novidade pra ninguém! mas ficar vacinada de tudo na vida, ficar mais fortalecida, revirar um mundo pela sua família, e valorizar a quem sempre está contigo é que mais notei em mim. Sempre fui aguerrida, mas insegura, sempre fui generosa, mas ressentida... sempre fui inteligente, mas ingênua. Odeio a ingenuidade numa pessoa adulta...rs!

Meu filho hoje está com dois anos e dois meses, está hiper companheiro, alegre, e saudável, está atrasadíssimo na fala, até hoje não fala uma frase inteira, fala apenas a lingua dele enrolada...
Continua carinhoso, e, eu e o pai , vivenciamos uma rotina intensa de cuidados. Nos orgulhamos de cuidar do nosso filho pessoalmente, não delegamos a avós, babá, ninguém. Nos dividimos, já que ele trabalha somente algumas noites durante o mês, em regime de plantão e eu trabalho no período da tarde. Pretendo colocá-lo na escolinha aos três anos de idade.





sábado, 17 de novembro de 2012

Os 17 meses e as mudanças necessárias

Depois de quase abandonar esse cantinho, resolvi contar as novidades por aqui. A luta continua companheiras! Andei divagando no porquê nessa fase, a empolgação com as novidades no crescimento do bebê e a vontade de divulgá-las, dá uma esfriada. Então, acredito que é culpa da dupla jornada que nós nos metemos, e por causa do lugar comum que acabamos percebendo, do que é ser mãe, rá!. Acostumamos com o dia a dia e as novidades, não são mais tão novidades assim. Eu começo a invejar as mães que têm tempo para postar nos blogues. Muitas vezes sentei para escrever e deixei por causa do cansaço e por lembrar que estava deixando alguma atividade doméstica ali gritando por fazer.

Há um ano no dia de hoje estava apavorada com a descoberta da febre que a fimose causou no meu bebê, estava angustiada, e vivendo aquela dedicação exclusiva. Ainda bem que tudo passou, ele operou, está hoje um garotenho crescidinho, esperto saudável, vacinado, mas que vai demorar muito para ser dono do seu 
nariz...

Minha vida está entrando nos eixos, depois de um período conturbado com direito a sintomas de início de depressão. Estava sentindo mil coisas, dor no estômago, desânimo, uma tristeza sem explicação, uma vontade de largar tudo e correr pro mato! Meu marido, meu pilar, me deu todo o apoio que precisei.
Estava hiper mega insatisfeita no trabalho. Queria largar tudo, imaginei estar no lugar errado, nunca quis exercer uma profissão perigosa e árdua como essa. Mas não posso me dar ao luxo de mudar de profissão a essa altura da minha vida com um filho pequeno para sustentar. Agora me dou conta que tenho uma missão que preciso cumprir, ajudar as pessoas com o meu ofício, penso que preciso ajudar o semelhante de alguma forma, senão a vida aqui nesse plano não terá valido. De que adianta ajudar somente os nossos? Que galardão teremos amar apenas quem é agradável a mim, e os que não precisam ser ajudados? E trago comigo que temos que trabalhar para os outros de alguma forma para merecer viver muito. Eu quero viver muito. Ver meu filho crescer, quero ver meu (s) netos ainda. No meu trabalho eu posso fazer isso, já que não tenho ainda disponibilidade para um trabalho voluntário. 
Depois de muito choro, reclamação, dores no estômago antes de ir trabalhar, noite sem dormir pensando no que fazer da vida, resolvi tomar uma decisão, pedi pra sair...rs!
Pedi transferência para chefe. Ela relutou um pouco, ficou surpresa, mas não se negou. E com a ajuda de um amigo consegui ir para outro local melhor, há alguns km de distância de casa, mas beeem melhor. Me senti bem por me permitir mudar, experimentar, mesmo requerendo mais esforço e mais gastos. 

Outra mudança é que há quase um mês resolvi ir para academia, estou acordando cedinho três vezes por semana rigorosamente. E lá descobri uma escoliose pelo peso do Joaquim e de pegá-lo sempre nos braços. estava inclusive com dores no joelho direito, dava umas fisgadas horrendas.  Com a malhação estou ficando exausta pelo menos nesse início. Espero adquirir condicionamento em breve. 
Resolvi voltar a estudar. Só resolvi, não estou ainda estudando, mas comigo a coisa funciona assim, a ação vem bem depois da resolução macerada. Tomamos decisões para melhorar de vida, geralmente nas crises. E as crises são construtivas para mim. Não quero mais me acomodar tanto. Será que ainda tenho tempo de avançar na vida profissional. Antes pensava que não precisava de muito. Queria era ser feliz e pronto. Agora com meu filho quero mais, mais dinheiro, mais conforto, mais bem estar, pode ser que esteja errada, mas no futuro que poderei saber.

Vejo claramente a responsabilidade que me meti tendo um filho. Sou responsável pela sua educação, pelo seu caráter. Não quero ter mais filho, porque sei a dimensão que é colocar filho no mundo e a responsa em educá-lo corretamente para ser homem de bem, pessoa do bem. Estamos aqui os pais para tentar fazer o melhor, e o mundo inteiro está aí para fazer o pior. 

Nessa fase meu filho ainda não fala, fico pensando se não está atrasado. Ele se comunica apontando e gritando mostrando o que quer. Fala um mama, papa, não muito definido, diz "neném" !
Quando quer peito ou água ele tira a chupeta e faz um som na lingua tipo assim: THRRRRRR THRRRRR! eu e o pai achamos engraçado. 

Já quer se pentear sozinho. Já passa a escova de dentes na arcada superior. Já pega a colher para comer sozinho. Empilha as latas de leite em três sem deixar cair. Arrasta os carrinhos com uma cordinha olhando para frente e deixando o brinquedo atrás. Tem dormido menos durante o dia. Acostumou as 4 5 horas da manhã ir para nossa cama. Continua carinhoso, adorando ser beijado. Eu o agarro com gosto, e ele retribui o abraço ficando grudado em mim ou no pai por vários segundos. Sobe e desce do sofá num piscar de olhos.

Hoje ficamos eu e bebê em casa, sem papai que viajou, e ele ficou tranquilão,  e aproveitei para uma fotinha, cheirando a florzinha da mamãe, há tempos sem um clique na minha presiosidade. olha o meu sapequinha aí gente: 


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